VAR explica pênalti não marcado por Wilton Pereira Sampaio em Fluminense x Vasco: “bateria no corpo”
O Gigante da Colina saiu na bronca com a arbitragem por um lance polêmico, que deu o que falar na torcida vascaína
Derrota no clássico pelo Brasileirão
O Vasco foi derrotado pelo Fluminense por 2 a 1 no último sábado (20). Os gols do clássico foram marcados por Paulo Henrique Ganso e Martinelli para o Tricolor das Laranjeiras e Vegetti descontou para o Gigante da Colina.
Com o resultado negativo, a equipe comandada por Ramón Díaz está em 14° lugar com apenas três pontos conquistados. Por outro lado, o rival, que venceu o duelo, chegou aos 4 pontos e está na oitava colocação.
Polêmica na partida
Um dos lances polêmicos na partida foi um possível pênalti não dado a favor do Vasco. Na jogada, o time saiu na bronca com um possível toque de mão do zagueiro Manoel em uma jogada dentro da área.
Ou seja, a bronca do time de Ramón Díaz seria que a equipe não teve um pênalti ao seu favor. Porém, Wilton Pereira Sampaio não marcou o lance e a jogada chegou até a ser revisado pelo VAR, mas a infração não foi marcada.
Foi pênalti?
Foi pênalti?
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CBF divulga áudio do VAR
A CBF divulgou o áudio do VAR do clássico entre Fluminense x Vasco. Na conversa é possível entender o motivo da não marcação da infração. “Trava no ponto de contato, a gente tem que ver se essa bola passaria. Eu não vejo movimento adicional, deliberado. Vejo um braço natural”, iniciou.
A explicação é que se a jogada não pegasse no braço, bateria no corpo do zagueiro Manoel. “Se a bola não bate no braço, bateria no seu corpo. Ele não amplia o seu braço para trás, ela bateria no corpo dele”, continuou.
“Tudo checado. Bola bate no braço, mas não tem movimento adicional. Se não bate no braço, bateria no corpo”, explicou o profissional do VAR, justificando o motivo do lance não ter sido marcado.
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