De acordo com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil, o mercado imobiliário crescerá de 5% a 10% agora em 2021.
Estima-se que o setor tenha um crescimento em torno de 3,5% para o PIB brasileiro neste ano, isso também se dá pelo avanço de reformas administrativas e tributárias. Desta forma, é possível manter as taxas de juros do financiamento imobiliário a níveis mais baixos.
Este ano a preocupação é com os preços de matérias-primas e o risco da falta de produtos. Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil, José Carlos Martins, essa preocupação com a falta de insumos faz com que o setor “não se arrisque a fazer lançamentos”, especialmente no Programa Casa Verde e Amarela, onde os lucros possuem uma margem menor.
O presidente da CBIC informou que fará algumas reuniões com o Ministério da Economia e do Desenvolvimento Regional para tratar a questão da elevação nos preços de insumos para que seja avaliado o que pode ser diminuído, como por exemplo, prazos de contratos.
Os proprietários de imóveis investem em reformas, a fim de proporcionar uma melhor estrutura e um ambiente mais agradável para os moradores. Alguns projetos arquitetônicos, decoração e reorganização dos cômodos fazem parte da reestruturação.
Como previsto para esse ano que as reformas aumentem, os proprietários de imóveis cariocas têm investido com o intuito de aumentar o valor de venda ou locação.
A tendência favorece tanto o vendedor quanto o comprador. Dessa forma, o dono do imóvel reformado atende as necessidades atuais do mercado imobiliário e terá chance de conseguir mais interessados.
Assim, o comprador encontra além de propriedades conservadas e reformadas, um cenário mais favorável à compra. O período é de juros reduzidos e incentivo para o financiamento, aliás com as oscilações da economia e ampla concorrência entre bancos agora em 2021 é o melhor momento para comprar o imóvel próprio.
Profissionais especializados do ramo imobiliário afirmam que reformar é um método que os investidores estão usando na hora de vender. O propósito é tornar o ambiente mais propício para a compra e atrativo.
De acordo com o Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio de Janeiro (CRECI-RJ), as condições mais avaliadas por profissionais de imobiliárias no momento de vender ou alugar imóveis são: localização, área, conservação do imóvel e posição – principalmente em prédios.
É importante o proprietário ficar atento a mudanças na região do imóvel, como: o surgimento de shoppings, supermercados, lojas, acesso às linhas de ônibus, entre outros. Agora, por outro lado, há pontos importantes que dependem do proprietário, como reformas, aumento do imóvel, acessibilidade para deficientes, funcionalidades, etc.
E principalmente é preciso manter-se informado sobre as oscilações da economia assim como dos imóveis disponíveis na região. Assim saberá se os valores que tem em mente estão alinhados ao praticado no mercado local.
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